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A euforia do acordo comercial em queda é um golpe para o dólar norte-americano
As notícias da semana passada sobre a redução drástica das tarifas chinesas, impostas por Trump, impulsionaram o dólar, mas por pouco tempo....

A Reserva Federal decidiu surpreender os mercados com um duplo corte na semana passada.
Esta semana, o evento de destaque para os mercados em todo o mundo será a reunião da Fed com a primeira redução das taxas de juros nos EUA desde 2018.
O inegável abrandamento do mercado de trabalho dos EUA está a causar nervosismo quanto à possibilidade de uma deterioração mais rápida e de uma recessão nos EUA.
Um fraco relatório sobre o mercado de trabalho nos EUA validou os receios de que a economia norte-americana esteja a abrandar mais rapidamente do que a Reserva Federal esperava. Os mercados apressaram-se a prever mais cortes por parte da Reserva Federal este ano, incluindo a possibilidade de cortes de 50 pontos base.
Um surto de aversão ao risco no mercado acionistas, após as fortes subidas das últimas semanas, originou uma maior procura às moedas de refúgio, o franco suíço e o iene.
A surpresa negativa do relatório de Junho sobre a inflação do IPC nos EUA foi uma boa notícia para a Reserva Federal, que volta a ponderar iniciar o ciclo de cortes já em Setembro.
Os receios políticos diminuíram na semana passada, com os investidores a ficarem menos apreensivos em relação às eleições francesas, fazendo com que os ativos de risco e o euro valorizassem e o dólar caísse.
A política continuará a ser o foco dos investidores e das transacções esta semana. O jogo político em França, antes da segunda volta das eleições para a Assembleia da República, no próximo domingo; a possibilidade de Biden se retirar da corrida presidencial nos EUA; e as eleições gerais no Reino Unido, na quinta-feira, proporcionam um calendário invulgarmente preenchido que poderá provocar alguma volatilidade.