Welcome to the Ebury® Blog
Expert market insight and updates to help you navigate the ever changing global currency markets.
A euforia do acordo comercial em queda é um golpe para o dólar norte-americano
As notícias da semana passada sobre a redução drástica das tarifas chinesas, impostas por Trump, impulsionaram o dólar, mas por pouco tempo....

O relatório de inflação do IPC de Janeiro dos EUA confirmou tudo o que a Reserva Federal não queria. Resultados indesejados nos índices principais e subjacentes, e uma sensação clara de que a tendência de desinflação que vimos durante a maior parte de 2023 atingiu uma assíntota, com os aumento de preços a regressarem confortavelmente a uma taxa acima de 4%.
Os mercados continuam a assinalar a aparente vitória sobre a inflação, fazendo com que as bolsas de valores de todo o mundo atinjam novos máximos históricos.
O tema dominante no mercado cambial em 2024 tem sido a demonstração de força e resiliência da economia nos EUA.
A semana passada o BCE deixou as suas opções em aberto. Apesar da reunião do banco central do velho continente e de um conjunto de dados sobre a atividade económica, a volatilidade no mercado cambial foi relativamente moderada na semana passada, com as moedas do G10 a registarem uma variação máxima de 0,6% face ao dólar americano.
Na semana passada, assistimos mais uma vez através dos dados divulgados, que a economia nos EUA se encontra sólida, surpreendendo os mercados e os membros do FOMC que perspectivavam um início precoce dos cortes nas taxas de juro.
Apesar de terem sido divulgados importantes dados económicos, a semana passada foi surpreendentemente de baixa volatilidade nas principais moedas.
Os mercados cambiais e mercados financeiros em geral deram uma volta de 180 graus neste início de 2024.
Já se previa que a semana passada iria ser de alta volatilidade, com três reuniões importantes dos bancos centrais sucessivas, e os mercados cambiais corresponderam.