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A euforia do acordo comercial em queda é um golpe para o dólar norte-americano
As notícias da semana passada sobre a redução drástica das tarifas chinesas, impostas por Trump, impulsionaram o dólar, mas por pouco tempo....

As dúvidas acerca da recuperação global aumentam à medida que os números da COVID se agravam nos EUA
Na semana passada os mercados financeiros mundiais apresentaram comportamentos muito variáveis. O contínuo aumento dos números de contágio nos EUA, onde alguns estados estão de facto a registar níveis recorde de novos casos, fez com que os mercados bolsistas mundiais oscilassem, embora não se verifique até à data uma tendência descendente sustentada.
Os ativos de risco retomaram a tendência de valorização na semana passada, embora mais lentamente e entre transações cruzadas agitadas.
A semana passada foi praticamente o reflexo da anterior. As ações em todo o mundo desvalorizaram, enquanto as obrigações do Estado e as moedas de refúgio recuperaram.
Na Ebury, verificamos com frequência que alguns dos nossos clientes são vítimas de fraudes como resultado de contas de email comprometidas.
A recuperação contínua dos ativos de risco a nível mundial depois dos mínimos de março acelerou na semana passada, graças a algumas surpresas económicas positivas em geral.
Os ativos de risco a nível mundial cresceram impulsionados pelo otimismo sobre a recuperação económica após o confinamento decorrente da pandemia.
A recuperação global dos principais índices PMI da atividade comercial, de níveis catastróficos para níveis ainda muito baixos, e o contínuo abrandamento das medidas de confinamento, tranquilizaram os mercados e reforçaram os ativos de risco baseados em ações de todo o mundo.
O Panorama Económico Mundial do Fundo Monetário Internacional (FMI) para 2020 e 2021 sugere que 170 países estarão vulneráveis a uma recessão como resultado da Covid-19.