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A euforia do acordo comercial em queda é um golpe para o dólar norte-americano
As notícias da semana passada sobre a redução drástica das tarifas chinesas, impostas por Trump, impulsionaram o dólar, mas por pouco tempo....

Tanto a Reserva Federal como o Banco Central Europeu adotaram posturas hawkish na semana passada. No entanto, este último aumentou as taxas, enquanto o primeiro não o fez. Os mercados optaram por acreditar nos factos e não na retórica.
Depois de uma semana sem notícias, os mercados estão a preparar-se para as reuniões da Reserva Federal, quarta-feira, e do BCE, na quinta-feira.
Enquanto o euro, o dólar e a libra esterlina não registaram grandes movimentações entre si, as moedas dos mercados emergentes voltaram a ser o centro das atenções na semana passada.
A resiliência da economia dos EUA continua a surpreender as expectativas.
O dólar americano foi de novo globalmente mais forte na semana passada, terminando-a ligeiramente acima da maioria das outras divisas.
O forte movimento de subida do dólar americano na semana passada foi um tanto contraditório, uma vez que os dados sobre a inflação e os salários dos EUA foram tranquilizadores para a Reserva Federal, o que poderia indicar uma desvalorização da moeda americana, algo que não aconteceu.
A Reserva Federal e o BCE subiram as taxas em 25 pontos base. A Reserva Federal sugeriu fazer uma pausa nas subidas de taxas na reunião de Junho, sendo que para isso necessita de ver uma inflação mais baixa.
A nova aposta, que chega agora a Portugal e Espanha, chama-se Ebury Institutional Solutions (EIS) e já se consolidou no Reino Unido, Holanda, Bélgica, França e Luxemburgo.